A Polícia Civil deflagrou no início da manhã de ontem a Operação "Boi com sede bebe lama". A ação ocorreu no município de Caraúbas, a cerca de 300 quilômetros da capital. A Polícia Civil informou que o objetivo da operação é cumprir mandados de busca e de prisão na cidade. Coordenaram a ação três delegados e 16 agentes da Divisão de Polícia do Oeste (Divipoe), auxiliados pela Delegacia Especializada de Furtos e Roubos e a Especializada de Narcóticos de Mossoró. Foi preso João Bosco Simião, que tem mandado de prisão, e no momento da operação estava com objetos roubados e munição.
Simião foi autuado por receptação dolosa e posse de munição. No momento da prisão, foi encontrado com ele um veículo Fox que tem mandado de busca e apreensão. A namorada de João Bosco, Cilane do Vale Costa, também foi presa e responderá por receptação culposa.
O delegado Odilon Teodósio, que comanda a operação, disse que as investigações começaram em Janeiro de 2012, a partir de um assalto registrado no município de Campo Grande. Na oportunidade, um funcionário do Congresso Nacional teve o veículo roubado e o inquérito foi iniciado para apurar as circunstâncias da ocorrência. As investigações levaram ao nome de João Bosco Simião.
Os outros integrantes da suposta quadrilha ainda não foram identificados pela Polícia Civil. "O João Bosco admitiu apenas a receptação. Não entregou os comparsas. Até porque, em Caraúbas, se falar qualquer coisa pode ser assassinado", disse o delegado Odilon Teodósio.
Simião foi autuado por receptação dolosa e posse de munição. No momento da prisão, foi encontrado com ele um veículo Fox que tem mandado de busca e apreensão. A namorada de João Bosco, Cilane do Vale Costa, também foi presa e responderá por receptação culposa.
O delegado Odilon Teodósio, que comanda a operação, disse que as investigações começaram em Janeiro de 2012, a partir de um assalto registrado no município de Campo Grande. Na oportunidade, um funcionário do Congresso Nacional teve o veículo roubado e o inquérito foi iniciado para apurar as circunstâncias da ocorrência. As investigações levaram ao nome de João Bosco Simião.
Os outros integrantes da suposta quadrilha ainda não foram identificados pela Polícia Civil. "O João Bosco admitiu apenas a receptação. Não entregou os comparsas. Até porque, em Caraúbas, se falar qualquer coisa pode ser assassinado", disse o delegado Odilon Teodósio.
Tribuna do Norte
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