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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Polícias Civil e Federal apuram morte de agente penitenciário



As polícias Federal e Civil instauraram inquérito para apurar a morte do agente penitenciário federal Lucas Barbosa Costa. A primeira busca saber se o crime teria relação com a atividade que a vítima exercia, enquanto a outra equipe vai levantar informações para saber se o crime teria sido algo isolado, sem relação com o presídio federal de Mossoró.

De acordo com o delegado Roberto Moura, da Especializada em Homicídios (DEHOM) da Polícia Civil, os trabalhos serão realizados separadamente, mas de forma interligada. Oficialmente, no entanto, são dois inquéritos diferentes.

Como ainda é cedo para saber qual teria sido a motivação do crime, a decisão tomada pelas duas instituições foi dividir as atribuições. A Polícia Civil seguirá a linha pessoal, buscando saber o que poderia ter motivado a morte do agente, enquanto a Polícia Federal foca seu trabalho na penitenciária.

“A PF entra pelo fato de ser um agente da União. Eles querem descobrir se é algo relacionado à instituição. Se for um crime isolado, caberia à Polícia Civil”, explica Roberto Moura, que falou rapidamente com a reportagem nesta tarde.

Questionado sobre o andamento das investigações, não emitiu nenhuma declaração. Afirmou que não iria falar para não prejudicar os trabalhos que estão sendo realizados. Garantiu, no entanto, que a PF e a Polícia Civil irão trabalhar de maneira integrada neste caso.

Jornal de Fato

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