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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Paciente psiquiátrico morre no Hospital Tarcisio Maia e família reclama descaso


Informações endereçadas para ocamera@live.com pela família
* O Câmera

Nesta quarta feira 25 de Abril de 2012 deu entrada no Hospital Regional Tarcísio Maia em Mossoró, Orlando Ferreira de Sousa, vítima de tentativa de suicídio. Ele era um paciente portador de doença mental. O hospital estava ciente da situação, contudo faltou com o devido cuidado por se tratar de um incapaz, que inclusive portava o atestado psiquiátrico conexo com remédios de venda controlada. 

Sabedor da condição do paciente, este deveria ter sido encaminhado ao hospital psiquiátrico e não sendo possível poderia ter tido uma atenção diferenciada haja vista as condições de debilidade mental do paciente.

O paciente permaneceu no hospital sem os devidos cuidados quando por mais uma vez tentou dar cabo de sua vida se jogando do teto do hospital. Após a queda ficou paraplégico, sendo colocado no repouso sem os devidos cuidados, morrendo cerca de 30 horas depois.

Os demais familiares deveriam ter sido avisados para que um parente responsável pudesse cuidar do paciente já que o hospital é incompetente com relação a isso.

O laudo oficial da causa da morte será proferido dentro de 15 dias, entretanto o médico legista já adiantou de forma extra oficial que a vida do paciente poderia ter sido salva se os médicos não tivessem sido negligentes, pois o paciente faleceu por conta da quebra de uma vértebra que perfurou o pulmão ocasionando hemorragia externa, o que poderia ter sido remediado se os médicos não tivessem sido negligentes. 

Mais uma vida foi ceifada por conta da irresponsabilidade de médicos descompromissados com seu dever, que só pensam em dinheiro e nada mais. A justiça será acionada haja vista existir culpa do hospital, primeiro por ter deixado um doente mental que havia tentado suicidar sozinho sem um acompanhamento diferenciado vindo este a tentar suicidar novamente dentro do hospital e segundo por ele ter morrido em decorrência de uma hemorragia que os médicos sequer tiveram a atenção de verificar se existia de fato.

SOBRINHO DA VÍTIMA.

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