Os professores da rede municipal de ensino, em greve desde o início deste mês, seguiram realizando protestos contra os desmandos da administração municipal. Nesta quarta-feira, a categoria realizou mais um ato público de manifesto em frente à Câmara Municipal.
Vestidos com roupas escuras, os trabalhadores gritavam nomes dos vereadores que votaram contra a classe do ensino municipal e a cada nome chamado uma vaia era ouvida.
O manifesto iniciou-se no interior da Câmara Municipal com gritos de ofensas enquanto isso os vereadores apenas escutavam.
Vestidos com roupas escuras, os trabalhadores gritavam nomes dos vereadores que votaram contra a classe do ensino municipal e a cada nome chamado uma vaia era ouvida.
O manifesto iniciou-se no interior da Câmara Municipal com gritos de ofensas enquanto isso os vereadores apenas escutavam.
Segundo Marilda Sousa, presidenta do SINDISERPUM, a prefeita usou artifício para alterar a Lei e acabar com o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério (PCCR-M). E acrescentou que na votação do Projeto de Lei, elaborado pelo Poder Executivo, que reformula os pisos salariais da categoria aconteceu hoje e sete vereadores votaram contra a categoria.
A greve da educação é um protesto contra a decisão da prefeitura de se recusar a pagar o piso nacional do magistério, alegando impossibilidade de oferecer o reajuste de 22,22%, sob alegativa de a folha de pagamento estar no limite prudencial.
Ainda de acordo com Marilda Sousa “o piso não entra na Lei de Responsabilidade Fiscal, porque foi um direito conquistado”. E a greve continua afirmou Marilda Sousa.
Segue a lista dos vereadores que votaram contra o piso salarial dos professores:
Cláudia Regina
Claudionor dos Santos
Daniel Gomes
Flávio Tácito (Flavinho)
Maria das Malhas
Manoel Bezerra
Ricardo de Dodoca
A polícia militar foi acionada para conter os ânimos dos professores fora do prédio da Câmara Municipal logo após a votação em desfavor da categoria.
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Fonte: Blog Passando na Hora |
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